sábado, 31 de agosto de 2013

Laura Rouge... a mulher mistério de cujos lábios se escreve!


Escrever um blog em que escrevo sobre fantasias ou vivências sexuais de forma anónima é, sobretudo, relacionar-me com os filtros que me são naturais e que em nada se relacionam com os receios do que, quem me lê, vai pensar. É esta merda de educação religiosa que nos é dada à nascença! Nos ensina a palavra pecado e castigo. Recordo-me do "laço branco" um filme austríaco em que rapazes de tenra idade se viam vedados à masturbação - dormiam de braços atados à cama por um laço, um laço branco!

Não sou uma mulher diferente das outras. Sou uma mulher. Uma mulher que gosta de jogos de sedução. Que aqui constrói (será mais adequado revela) um personagem (uma parte de mim). Uma mulher mistério... sedutora e excitante! Laura Rouge, de lábios vermelhos.

A Laura Rouge não é magra, mas também não é gorda. Não é baixa, mas também não é alta. Tem cabelos negros. Longos. Olhos expressivos. Os lábios vocês conhecem. É uma mulher elegante, inteligente, a quem dificilmente falta argumento... É uma mulher da cidade que gosta de sentir os pés descalços, na terra. É uma mulher que sabe ser puta, para quem a percebe senhora. 

E enquanto me leres... Esquece o pecado e o certo e o errado e o ontem e o amanhã. Esquece quem és, quem sou. Aqui somos prazer - podemos tê-lo... a esta distância. Agora sou tua fantasia. É para ti que escrevo. Sou a tua Laura. A tua Laura Rouge...

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Momentos IIa. bPantene... Do you want me to bring you... now?

Preâmbulo: o acaso fez com que passassemos um dia de praia juntos (e sozinhos). Muito sol, muito banho de mar e muito sal. Águas quentes, translúcidas,... corpos pouco vestidos. Olhares. Duche em casa dele para tirar o sal. Jantar grego, porque ele é grego. Substitui o bikini por coisa nenhuma. Vesti o vestido. Apenas...

- Why don´t you sleep here?
Não sei se foi o vinho ou o facto de estar sem cuecas e de mamas duras dos mamilos roçarem o vestido, mas aquele convite excitou-me. É melhor não, pensei. Somos do mesmo grupo de amigos. Ele mais novo 5 anos.
-I can´t go work like this. Is better if I go home.
-Tell me when you arrive.

Ao chegar a casa enviei uma mensagem:
. Safe @home! Loved the dinner and the day! Thank you...
. I also loved the day and company. Now I have a problem. Too much time inside water :)
. What?
. It´s hurting between legs.
. You should put b-pantene! do you have? I could bring you now!
. do you think is that urgent?
. it depends.
. on what?
. on what you are planning to do with that particular area.
. well... now that you are saying, I could imagine having some plans.
. Do you need b-pantene or not?
. I need if you put me.
. I don´t know if that is a good idea.
. Why? What would be the worst scenario?
. My car crush in the midle of the way!
. I would push the car to your place or my place and we would put b-pantene all night. I think you need it also.
. ;). Ok. I will bring it, but I will sleep chez toi!
. I can´t promisse you will sleep...
. I can´t promisse I want to have sex with you. I´ll go and we´ll see.

Não demorou muito para que estivesse de regresso. Abriu-me a porta de boxers e óculos - um misto intelectual cabrão que me excitou. Dei-lhe o b-pantene e lentamente enchi um copo de água. A noite estava quente. Procurei a janela. Encostei-me e olhei o céu, o mar e a luz do farol... Senti o corpo dele encostado ao meu. Nunca antes estivemos tão perto. Vestido preto. Curto. Senti as mãos dele nas minhas pernas. Um toque macio. Subiu-me o vestido. Apalpou-me o rabo. Sentiu o quanto estava húmida... Cheirou-me... O cabelo, a pele, o pescoço. Tirou as minhas cuecas e lambeu-me... Assim. Por trás. Afagando o clitóris com os dedos... hum... eu já estava a escorrer e tinha acabo de chegar... Levantou-se, encostando-se de novo a mim. Foda-se. Que caralho enorme. Nunca tinha visto nada assim. Enorme. Grosso. Voltei-me para ele e enquanto o sentia na minha mão, beijei-o... O primeiro beijo. Louco de desejo. Nunca tinha sido beijada primeiro na minha cona. Havia tanto de saliva quanto de seiva de prazer. Puxou-me uma perna para a sua anca. E elevou-me... do nada. Levou-me para a cama num colo sensual e provocador. "I want to suck you". Continuei o beijo em direcção aquele caralho enorme (não é por acaso que os gregos têm fama). Demorei-me na orelha, no pescoço,... mordisquei os mamilos e com as mãos em movimentos circulares aproximei-me daquele pau enorme. Torturei um bocadinho. Mas o pau cada vez estava mais empinado... mais grosso. Até que o senti na minha boca. "You suck like a pute. Look at me pute. Look at me while you are sucking me". Aquelas palavras de comando excitavam-me e eu chupava-o mais e mais... E a minha cona ansiava por ser preenchida por aquele pau majestoso. Coloquei-lhe o preservativo enquanto o chupava. "Is so big... so hard..."

(continua)

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Momentos I: Subi a escada atrás dele.


Subi a escada atrás dele. Tudo me parecia muito pouco real. Eu estava a subir a escadas de um prédio no centro de Lisboa, com um homem que conhecia há menos de 24 h, para um apartamento que não era o dele. Whatever... Pensei! Apartamento acolhedor. Cores fortes, sobretudo quentes. Tapetes, mantinhas e almofadas... os pormenores, como as velas coloridas no chão do hall, as pedrinha verdes e azuis na casa de banho. Senti-me confortável e aconcheguei-me no sofá depois de ter tirado os acessórios: brincos, relógio, lenço.
- Durmo onde? Perguntei.
- Tu dormes na cama comigo!
Estava tão cansada que apenas pensava deitar-me e dormir. Deitei-me vestida. Comecei a sentir o corpo dele tão perto do meu e a sua mão no meu cabelo. Aquele toque era-me estranhamente confortável apesar de ser feito por um desconhecido. A vontade de continuar a sentir as suas mãos no meu cabelo, o seu toque suave na minha pele suplantou todas as barreiras inerentes ao facto de sermos dois desconhecidos numa casa que não era nem de um nem do outro. Mantive-me quieta, em silêncio... O toque valia por ele mesmo, sem passado ou consequência. De repente senti as mãos dele na minha cintura, no espaço entre o início das minhas calças e o limite da minha camisola e senti o seu corpo todo encostado ao meu, a respiração no meu ouvido, aquele calor... que delicia! O toque inicialmente inconsequente, tornou-se consequente nos sentidos que me despertava, trincava os lábios para me acordar de tudo o que estava a acontecer. O silêncio mantinha-se, apenas os nossos corpos comunicavam, o dele que se colava ao meu, o meu que do dele não se queria descolar. E aquelas mãos,... minha nossa... Virei-me! Disse-lhe na minha voz rouca:
-O que é que se passa aqui?
Seguiu-se o silêncio. Envolvi-o nos meus braços e desse modo conheceu o meu toque. Senti-me ridícula por estar vestida e desconfortável com isso. Tirei as calças! Deitei-me de lado. Senti o corpo dele encostado ao meu. Dois corpos semi-nus que trocam calor, que se sentem um ao outro,... arrepiei-me e pensei: bonito, isto agora ficou bem mais íntimo. E as mãos dele, o toque que já não era ingénuo, claramente tendencioso e excitante,... e o silêncio e o desejo dos corpos que sincronamente se movem numa melodia própria e incontrolável. Posicionei-me de barriga para baixo, tronco apoiado nos cotovelos e olhei para ele. A janela do tecto esconso permitia fazer entrar a luz da lua que me permitiu ver o seu rosto tão próximo do meu. Em silêncio delineou os meus lábios com os dedos, invadiu os meus olhos com os seus e num gesto demorado beijou-me o queixo, a bochecha e eu adivinhei e desejei aquele beijo. Beijámo-nos.
Beijei-o. Ele correspondeu ao beijo. Estava ainda a dormir e é possível que no início tenha tido alguma confusão, se era real ou um sonho o que estava a acontecer. Os beijos tornaram-se mais intensos, mais quentes. Puxou-me para cima dele. Pela primeira vez senti-o. Senti-o duro... Tirei o top. Todo aquele jogo de sedução tinham-me deixado ao rubro. O meu corpo queria-o. As minhas mamas queriam ser tocadas, os mamilos erectos desejavam a sua boca e o meu sexo... ai, como estava. Trinco o lábio só de lembrar como estava quente e molhada ansiosa por acolhê-lo no mais intimo de mim.


E fodemos. Fodemos até de manhã!

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Conto Erótico I: Ao sair, com o vestido e sem cuecas, sentiu-se uma verdadeira puta...


Num dia livre decidiram ir até ao Centro Comercial fazer umas compras.
As empregadas abordavam-na a perguntar se necessitava de ajuda. Não resistindo à tentação, acabou por escolher uma lingerie bem sexy e algumas peças de roupa.
Ela dirigiu-se para a zona de provas, que se encontrava um pouco escondida perto das escadas rolantes, entrando na cabine mais distante. Após pousar as coisas, ao fechar a porta ele aparece  sem a deixar dizer nada. Fechou a porta dizendo que apenas quer ver como ficaria a lingerie.

Surpreendida, mas também excitada pela situação, acedeu, começando a tirar a roupa de forma provocante, excitada pelo perigo da situação. Ele assistia encostado à parede do cubículo. Primeiro a camisa. A saia, ela tira virando-se de costas deixando-a cair lentamente aos seus pés. Estava agora de soutien e cuecas. Ainda de costas, tira o soutien, fazendo de seguida cair as cuecas muito lentamente, deixando-o apreciar aquele pedaço de cona de trás.

Vestiu de seguida a lingerie. Virou-se para ele, elogiando a sua resistência, pois manteve-se no seu lugar de espectador. A lingerie era linda. A cueca deixava ver a cona já molhada, enquanto as mamas, com os bicos durinhos, pareciam demasiado grandes para aquele tamanho. Ele, já estava com o membro teso, conforme se podia ver pelo volume saliente nas calças.

Virando-se para o espelho, pergunta se o soutien seria do tamanho certo. Ele, completamente excitado, aproxima-se dela, encostando o pau já duro às suas nádegas, enquanto leva as mãos às mamas. No início, ela resiste, tentando dar o ar de senhora pudica. Ela estava a gostar da situação, mas não o poderia admitir abertamente. O caralho, esse, já se encontrava duríssimo, conforme ela pôde comprovar com uma das mãos que o apertaram por cima das calças “enorme”, pensou ela. As suas tetas eram afagadas com uma mão enquanto a outra já se encontrava a apalpar-lhe a cona por cima das cuecas. Sentindo-a nas suas mãos, ele diz-lhe que é inútil negar que estava a adorar. “já sujaste as cuecas com o teu líquido. Estás mortinha para que te foda.", dizia-lhe ao ouvido, enquanto com a boca lhe mordiscava as orelhas. Já que estou aqui, deixa-me gozar o momento...beijando-lhe o pescoço enquanto uma mão dentro das cuecas já se ocupava da cona e tocava-lhe o clítoris.

Segurou então os pulsos e levantou-lhe os braços encostando-a ao espelho. Sabe o quanto ela gosta de ser dominada por ele, e não pôde segurar um gemido.



Com medo que os pudessem ver ali no provador, tentava fazer com que ele parasse, mas depressa desistiu, passando a rebolar o cu naquele caralho, sentindo-lhe o volume, tentando balbuciar palavras sem nexo. “Pára, podem ouvir-nos...”. De uma assentada arranca-lhe o soutien, passando a brincar com as tetas dela como se fossem um brinquedo. Chupava-lhe as mamas, mordia, lambia, apertava os bicos com força e ela gemia de prazer.

“Quero que sejas a minha puta. Quero que chupes o meu caralho, para depois te foder até não aguentares mais". De seguida, abre a braguilha e tira o pau para fora, segurando-lhe na cabeça e empurrando-a na direcção do seu caralho enquanto dizia baixinho, "chupa minha cabra, eu sei que tu gostas de tê-lo todo dentro dessa boca linda...chupa mais... isso... assim...mmm, que me fazes vir, é isso que queres, não é?”



Não se importava mais com nada, queria apenas sentir aquele tesão dentro da sua boca e ouvir as suas palavras de comando, meu marido, meu dono.
Passado pouco tempo, tira-lhe o pau da boca, fazendo sinal com a cabeça para se levantar. Senta-se no banco do provador, levanta-lhe uma das pernas, afasta a cueca, já toda molhada, para o lado. Com a língua vai lambendo o clítoris inchado enquanto que um dedo se diverte a penetrar-lhe a cona molhada. "Fazes-me me vir, cabrão de merda…sim...não pares…isso...fode-me com os dedos...gostas que eu seja a tua puta?... mete todo no meu cuzinho...isso...até ao fundo...porque depois vou querer esse caralho a rebentar comigo...”    

  
A língua devorava cada centímetro da sua cona. Lambia todos os líquidos que escorriam de dentro dela, enquanto ela se vinha fazendo um esforço tremendo para não gritar. Ao sentir espasmos a percorrerem-lhe o corpo, agarra-lhe a cabeça com toda a força, obrigando aquela língua a demorar-se no interior da gruta.


Louco de tesão, rapidamente lhe arrancou o resto da roupa que ainda tinha vestida, deixando os sapatos de salto alto e as meias de liga. Ele já não se importava de onde estava. Queria foder a mulher que sabia ser o seu território. Baixando as calças, senta-se no banco, e acaricia aquele mastro que apontava para cima. "Anda, minha puta! Monta-te aqui, rápido." Virando-se de costas para ele, começa a sentar-se e a enterrar aquele pau.
“Gostas de foder assim…cabrão…gostas? que caralho bom… que tesão... aaaaaa…”, dizia enquanto aumentava o ritmo, deixando-se ser preenchida pelo seu macho, o homem que amava e que havia escolhido para ser seu dono.

Ambos se vêm, enquanto ele lhe agarra o corpo como que não o quisesse deixar fugir enquanto lhe lançava jorradas de esporra para dentro. Passados uns segundos, levantam-se, ele vira-a para o espelho, força-a a baixar-se colocando-lhe os joelhos no banco. Naquela posição, ambos viam a imagem reflectida, o que lhes aumentava o prazer. Imaginava-se o que vinha de seguida, confirmado com o toque de um dedo no botão rosadinho do ânus.

Com as mãos, agarra-lhe nas nádegas separando-as ao máximo para que aquele cuzinho se abrisse. Começa por passar a língua pelo botão carnudo, introduzindo um dedo e depois outro no ânus, sentindo que ela começava a ficar relaxada e se arrepiava toda. Apontando-lhe o caralho, encosta a cabecinha na entrada forçando um pouco, enquanto lhe dá palmadinhas nas nádegas.”Queres que o meta nesse cuzinho apertado? aguentas com ele, minha cabra?... arrebita o teu rabinho para mim... isso... mais... dá-me mais rabinho.... isso... isso assim” e foi colocando suavemente, o caralho deslizou para dentro pois ela estava completamente molhada. 



Começou por fazer movimentos lentos, o mastro ia entrando devagar..... primeiro a cabecinha….. parou um pouco para que se acostumasse. Depois, sentindo que ela se acostumava ao tamanho, enterra-lhe o caralho…. “isso cabra, está quase, tu gostas que te coma este cu….. ui está tão apertado…… já está todo lá dentro……”. A dor ia sendo substituída pelo prazer à medida que aquela verga se movimentava. ”Aaaii…cabrão…que me rasgas toda…anda…mexe-te...não pares”. Ele, deliciado, dizia ”Que cu bom…mmm…é apertado…tens o meu caralho todo lá dentro…geme cabra…assim… gostas?”. Umas estocadas mais fortes e uns gemidos mais profundos anunciavam o fim. “Estou-me quase a vir minha puta... vês o que me fazes...” Num ápice sai de dentro dela e posiciona o caralho à altura da cara soltando um forte jacto de esporra na sua boca. Nesta altura, totalmente dominada por aquela situação, já não se lembrava de onde estava,  gemia alto, e apenas pensava em voltar a ter aquele caralho enterrado na sua cona ou no seu rabo.
Com a cona toda molhada e a escorrer-lhe pelas pernas, decidiu usar as cuecas que ía vestir para se limpar e guardá-las depois na mala. Ao sair, com o vestido e sem cuecas, sentiu-se uma verdadeira puta. Saíram da loja e ele continuava com o caralho duro, porque sabia que ela não tinha cuecas e observava aquele caminhar de nariz empinado que ele apenas pensava em dominar. E ela sabia disso.



terça-feira, 13 de agosto de 2013

Epá tinha que ter boca, o que é que querem?...

O vício de blogar já me acompanha há algum tempo. É, no entanto, mais recente que o vício de escrever. De vez em quando apeteceu-me partilhar, no meu blog, algumas das minhas aventuras (chamemos-lhe assim) sexuais - sim porque isto de estar acima dos 30, ser divorciada e gostar de sexo, permite-se assim... como direi, a umas estórias, daquelas que ninguém comenta, mas que todos gostamos de ler! Mais não seja para percebermos que a puta que há em nós é saudável e recomenda-se!
Pensei num nome para este blog. Pensei em beijo-te - Epá tinha que ter boca, o que é que querem?... Eu gosto de tudo o que envolva boca! Não deu! Pensei em lábios e logo a seguir achei que fazia sentido "o diário dos meus labios" - os da boca e os outros! Perfeito! este blog será um diário das minhas fantasias (ou realidades) sexuais.


Divirtam-se!